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Saiba maisO consórcio liderado pela Tractebel acaba de finalizar a primeira etapa do projeto de retomada de construção da usina nuclear que fica no Rio de Janeiro. O reator terá a capacidade de abastecer cerca de seis milhões de residências.
No ano passado, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) concedeu um contrato ao consórcio Angra Eurobras NES, formado pela Tractebel e Empresarios Agrupados, para estruturar o projeto de conclusão do reator nuclear de Angra 3, no Rio de Janeiro, Brasil. Um marco importante no projeto está agora finalizado, a fase de Due Diligence e avaliações.
A construção Angra 3 começou em 1984, mas foi suspensa duas vezes, em 2010 e em 2015, quando mais de 60% do projeto já havia sido concluído. A usina está programada para entrar em operação até o final de 2028. A contratação do consórcio faz parte dos serviços técnicos que o BNDES vem prestando desde 2019 à ELETRONUCLEAR S.A., proprietária da usina nuclear de Angra. O BNDES é responsável por estruturar os diferentes aspectos da conclusão do projeto, incluindo os técnicos, econômicos, financeiros e de captação de recursos.
Due diligence
O objetivo dessa fase de Due Diligence é analisar detalhadamente informações e documentos sobre o projeto.
Nossos engenheiros e engenheiras no Brasil e na Bélgica realizaram estudos de orçamento e elaboraram um cronograma de atividades para a conclusão da usina. Eles também entregaram um Relatório Preliminar de Especificação de Contratos de Engenharia, Aquisição e Construção (EPC) que abrange todos os aspectos técnicos, incluindo os critérios para seleção os parceiros que participarão do projeto.
O que vem a seguir?
Essa primeira fase permitirá ao BNDES fornecer dados confiáveis para a avaliação econômico-financeira, o processo de captação de recursos e a elaboração do contrato final de EPC. Esse processo é muito importante, pois reduz os riscos do projeto.
O BNDES agora entregará o levantamento para o Ministério de Minas e Energia, a Eletronuclear e o Tribunal de Contas da União. Depois das avaliações das entidades e as modificações necessárias, o escopo do EPC será finalizado.
Nossos especialistas continuarão a prestar consultoria de engenharia ao BNDES durante todo o projeto e revisarão os diferentes aspectos do escopo do EPC quando necessário.
Garantir o fornecimento de energia
Diversificar a matriz energética é crucial para o Brasil, já que as hidrelétricas suprem 67% da demanda nacional. Hoje, as usinas nucleares de Angra 1 e 2, já em operação, respondem por apenas 3% da produção de energia do Brasil.
Vista de perto da usina nuclear de Angra 3 (© Divulgação Eletronuclear)
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